quinta-feira, 4 de agosto de 2011

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Quero que a minha vida se transforme em poesia, mas não essas poesias que escrevo que na maior parte das vezes são tristes! Quero que a minha vida seja a poesia que não coloco no papel, a poesia escrita com o suor, que fica gravada nos lençóis, na pele e na lembrança. Quero a poesia escrita com sangue, que tinge a vida. A poesia do dia a dia, gravada no pôr-do-sol, nas estrelas e nos olhares...

Não quero ser apenas uma poesia escrita num livro ou declamada num palco, quero ser essa também, mais quero mais... quero ser a poesia sussurrada no ouvido, aquela que arranca risos, lágrimas e suspiros!

Quero ser a poesia que arrepia, que pode parecer esquecida, mas que sempre nos volta a memória, quero ficar nos corações, nas fotografias, e talvez o mais importante: quero me eternizar na alma de algum poeta...

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